A TEORIA DO ÁLCOOL
É o veneno que mata qualquer um
Era como estar me afogando em um mar
Caminhando sem rumo neste lugar
Era um bêbado envenenado com rum
Sempre sozinho, sem amor nenhum
Correndo ofegante para encontar um lar
Maluco beleza querendo voar
Andando como um solitário bebum
Fazendo e sabendo que posso morrer
É como pular de um prédio gigante
Radicalmente vou viver e aprender
Nesta vida não tive nem amante
Este veneno faz desaparecer
Chegando ao ponto de pular da ponte
É o veneno que mata qualquer um
Era como estar me afogando em um mar
Caminhando sem rumo neste lugar
Era um bêbado envenenado com rum
Sempre sozinho, sem amor nenhum
Correndo ofegante para encontar um lar
Maluco beleza querendo voar
Andando como um solitário bebum
Fazendo e sabendo que posso morrer
É como pular de um prédio gigante
Radicalmente vou viver e aprender
Nesta vida não tive nem amante
Este veneno faz desaparecer
Chegando ao ponto de pular da ponte
Álcool. Função orgânica oxigenada. Muito velho, surgiu junto com as primeiras civilizações. Toda civilização tem sua forma de fugir da realidade. Os gregos tinham o vinho nos bacanais. Os russos, vodka. Os maias, o "chá dos deuses". Os mexicanos, a tequila.
ResponderExcluirÉ meu caro escritor, temos muitas formas de fugir desta realidade.
João
Olá, Bruno! Eu me chamo Danilo e estudo música aqui na UFPA, no Pará. Numa das aulas na faculdade, o professor pediu para que criássemos uma música em cima de algum poema que encontrássemos na internet, eu pesquisando sobre álcool encontrei o teu poema e fiz uma música, apenas com pretensão de fazer a atividade. O resultado ficou bem legal e eu gostaria de te mostrar, a turma toda gravou ela. Se possível, entra em contato comigo pelo meu e-mail pra eu te mandar. danilorosa73@gmail.com
ResponderExcluirAbraços e aguardo retorno!